sexta-feira, 25 de março de 2011

Pesquisa curso de computação

Olá! Olá!Pesquisem sobre os principais cursos na área de tecnologia. Exemplo: Licenciatura Ciências da computação, Bacharelado em Ciências da Computação, Engenharia da Computação e Bacharelado em Ciências da Computação.
Cite as principais características e atuação no mercado de trabalho. Coloque o resultado da sua pesquisa em um arquivo do Writer e mande para o email: fralverne@eeepmonsexpedito.net

Exercícios Lógica de programação - Função

  1. Escreva um algoritmo que informe através da idade do mesmo se este é maior ou menor de idade. Utilize uma função para exibir esta informação.
  2. Escreva um algoritmo que simule uma calculadora através do menu abaixo:    
      1 - Soma
      2 - Subtração
      3 - Divisão
      4 - Multiplicação
      0 - Sair

      Para cada operação crie uma função. Dica: Você irá precisar usar a estrutura escolha..caso, e repita..até

   3. Crie um algoritmo que receba um número e escreva seu nome por extenso. Faça uma função para realizar esta verificação.
   4.  Crie um algoritmo que converta m/s por km/h. Faça uma função para isto.


Baixe aqui o VisualG.
 ATENÇÃO: quem for terminando primeiro queira auxiliar os colegas. Enviem as respostas para o email fralverne@eeepmonsexpedito.net

Bibliografia indicada para a resolução das atividades acima:
http://www.fag.edu.br/professores/ricardovicari/VisuAlg.pdf
http://www.youtube.com/watch?v=tw5mZSR_I_I
http://forum.imasters.com.br/topic/258069-questoes-visualg/
http://www.sudotec.org.br/upload/documentos/cartevg.pdf
http://forum.imasters.com.br/topic/393889-visualgconversorkbmbgb/
http://www.slideshare.net/regispires/apostila-sobre-o-visualg-presentation

terça-feira, 1 de março de 2011

Lançada edição n.23 da Revista Espírito Livre!

A capa deste mês de fevereiro traz uma frase que ilusta dois sentidos distintos do ato de navegar na web. A palavra “preciso” aponta para o sentido de necessidade e ao mesmo tempo no sentido de precisão. Explicado os dois aspectos que norteiam o tema, ficam algumas perguntas: É realmente necessário navegar na web? Alguns especialistas dizem que sim, outros que não. E esse ato de navegar, é preciso? É delineado e sem problemas ou desvios pelo caminho? Tal tema nos leva a refletir algumas verdades que nos são ditas quase todos os dias, sobre neutralidade na rede, sobre anonimato, sobre a função de nossos navegadores, a seriedade de alguns locais para visitar, entre outros. A web, hoje, coloca a disposição dos internautas, o que há de melhor (e pior) no que diz respeito a informação, tecnologia, culturas e o que mais se pode imaginar. A possibilidade de ter acesso a todo o tipo de informação abre horizontes e mares para curiosos e também abre precedentes para criminosos, como toda sociedade. É preciso entender, bem como separar o “joio do trigo”. E essa abertura de horizontes e culturas só tende a aumentar, conforme se a avança a tecnologia e com o aumento de novos dispositivos interligados a rede, como smartphones e celulares. Paralelo a isso, criam-se tecnologias para controlar ou pelo menos amenizar os impactos desse “excesso” de espaço, como por exemplo os controles parentais, que visam disponibilizar tecnologias de controle de acesso a recursos ou dispositivos, normalmente utilizados em lugares onde existem crianças. Alguns concordam que devem existir, outros acham que ao invés de bloquear é necessário educar, outros acham que é importante que se faça um pouco de cada uma delas. Polêmicas a parte, o uso da web já chegou a um nível que não é mais necessário o uso de computadores comuns para que o processo de navegação ocorra, basta um celular com recursos de navegação, o que, de certa forma, é algo bastante comum atualmente.
E o que a web nos reserva? Que novas tecnologias antes planejadas e agora disponíveis, abrigam nossos navegadores? Para responder essas e outras indagações, conversamos com Jonathan Xia, desenvolvedor da Mozilla Foundation. Em uma extensa entrevista, ele nos revela os próximos passos do popular navegador Mozilla Firefox. Diante do mesmo tema, vários colaboradores e colunistas levantaram importantes questões que envolvem toda essa evolução da web.
Murilo Machado levanta algumas questões sobre as recentes polêmicas de bloqueio da Internet no Egito, Wilkens Lenon, aponta os caminhos e diretrizes para uma Internet livre e André Gondim fala dos benefícios proporcionados pela Internet. Paulo Teixeira fala sobre os Centros de Inclusão, Gilberto Sudré fala dos perigos reais encontrados no mundo virtual, já Hailton Lemos levanta as similaridades entre a biologia e as redes sociais, que são a grande “febre” da web. Evaldo Júnior levanta as imprecisões da experiência de se navegar na web e Aline Abreu questiona até que ponto pode se haver liberdade na Internet. Como se pode ver vários são os ramos que se desdobram do tema principal. E ainda há muito o que falar…
Esta edição ainda apresenta vários outros artigos legais e que merecem toda a nossa atenção. Carlos Eduardo, o responsável por nossas capas, nos traz um tutorial bem interessante, que explica como criar efeitos em olhos, utilizando o Gimp, nosso conhecido editor de imagens. Aleksandro Montanha fala sobre o Software Livre Social, enquanto Osvaldo Filho fala sobre TI Verde. Em mais um artigo sobre Zabbix, Aécio Pires e André Déo falam sobre agora sobre a interface web dessa poderosa ferramenta de administração de rede. Tiago Passos aborda o Subversion, um conhecido sistema para controle de versões. Além destas contribuições, várias outras completam a edição, com igual qualidade.
Desta forma, como em todas as nossa edições, tentamos apresentar a você, leitor, conteúdo diversificado e de qualidade, atendendo aos mais variados públicos. E quem ganha com isso? Novamente você, leitor.
Um abraço a todos e a gente se vê… E agora, “bora” navegar?!



Motorista do Google revela bastidores do projeto Street View

O paulistano José Carlos* trabalhou seis meses como motorista no ano passado. Mas o serviço não era parecido com o de um taxista ou com o de outro condutor comum: para José, não havia destino final nem caminho mais rápido a ser seguido.
Ele foi um dos 20 responsáveis por guiar, em São Paulo, carros que captam imagens para o Street View, o serviço de fotografia panorâmica do Google que permite fazer passeios virtuais pelo do mundo _são 51 cidades no Brasil

José Carlos viu gente se exibindo para as câmeras, pessoas que acenavam para ele e outras não tão educadas que preferiam cumprimentá-lo com gestos obscenos e bundalelês (ato de expor as nádegas em público).
Viu também cadáveres no chão, gente fugindo das câmeras e até uma mulher que perdeu a toalha e ficou nua na janela de casa.
O Google anunciou no dia 24 de janeiro que voltou a colocar seus carros especiais nas ruas para registrar imagens para o serviço. A última rodada de fotos tinha sido realizada em junho de 2010.
*O nome foi modificado a pedido do entrevistado
Segundo a empresa, os carros contam com novo equipamento fotográfico. Agora, em vez de ter nove câmeras, montadas em uma torre de 80 kg, cada veículo tem 15 delas e a estrutura é cerca de 12% mais leve.
O modelo também mudou; sai de cena o Fiat Stilo, dirigido por José, e entra o Chevrolet Captiva. Em fase de testes, os novos veículos estão circulando apenas em São Paulo, por enquanto, de acordo com o Google.
Em meio ano de trabalho, José vivenciou as ruas de São Paulo como ninguém e, além de colecionar histórias engraçadas, sabe dos bastidores de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo.
Em conversa exclusiva com a Folha, ele contou um pouco da experiência. Confira os principais trechos. 

Fonte: Folha.com